O voluntário da caçada a Lázaro Barbosa o serial killer, que fugiu da polícia por cerca de 21 dias no mês de junho, conhecido como Babaçu, foi acusado de estuprar uma adolescente de 16 anos em São Miguel do Araguaia, cidade que fica a 470 km da Capital Goiânia.
Babaçu teria assediado a jovem na sua cidade e por ela se recusar a ter um relacionamento com ela, começou ameaça-lá. Com a resistência da adolescente José Marcos Rodrigues Pereira (Babaçu), teria ameaçado tomar o celular dela.
O crime aconteceu na noite do dia 25 de outubro. Após violentar a jovem, ele deixou ela novamente sem sua casa e, fez ameaças a vida dela, se ela contasse a alguém o que tinha acontecido.
Ao saber da ação criminosa do estuprador a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), prendeu o suspeito de estupro e o conduziu a delegacia em São Miguel do Araguaia, onde está preso pelo crime e aguardará decisão da Justiça do Estado de Goiás.

FUGA

Mesmo algema e preso a uma cadeira (uma vez que a delegacia não tem cela), Babaçu tentou escapar e foi contido pelos policiais, que estavam de serviço. Nervoso e aparentemente descontrolado, ameaçou os agentes da lei, dizendo que os mataria um a um, quando saísse da cadeia.

A HISTÓRIA SE REPETE

Em junho esse homem teve repercussão nacional, quando se voluntariou para caçar o bandido Lázaro Barbosa na região de Girassol um distrito de Cocalzinho de Goiás, onde o criminoso ficou foragido.
Ao se oferecer como caçador e mateiro, foi trazido de São Miguel do Araguaia para auxiliar nas buscas ao bandido, mas foi logo dispensado por não alcançar nenhum êxito e não ser útil em nada.
Contando na época que desistiu da caçada por pedido de sua mãe, foi mandado de volta para sua cidade e não foi mais visto desde então.
A polícia acredita que ele, queria repetir o feito de Lázaro Barbosa, repetindo a fuga em meio a mata, baseando-se na fuga de serial killer e que esse não teria sido o primeiro crime de Babaçu após a morte do assassino em Junho.



caçador babaçucaso Lázaropolícia civil de goiásprisão

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *