A Secretaria Estadual Administração Penitenciaria (Seap) disse que, a rebelião poderia ter sido evitada, pois, há algum tempo já vinham sendo investigada.
A morte de 46 mortos no Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), na unidade Prisional do Puraquequara (UPP) e Centro de Detenção Provisória Masculino em Manaus.
Segundo as investigações, as ordens para as mortes vieram da principal facção criminosa no estado e que deveriam executar os da outra facção. Tudo aconteceu após a morte dos 15 detentos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim em Manaus e novas rebeliões podem acontecer.